Queria escrever-lhe como se a estivesse a beijar, beijá-la como se lhe escrevesse, tocá-la como a um texto numa página, inventar palavras, letras, alfabetos, descrever-lhe o mar como se o tivesse descoberto ontem e a ela hoje, fazer do tempo uma roda que não sai do mesmo sítio, olhá-la como se a cada segundo a visse pela primeira vez, dizer-lhe "és a mais imperfeita das mulheres perfeitas, a mais humana".
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.