Bebo muito mas não bebo de mais. Excepto, claro, quando o nível "demais" muda sem dizer nada a ninguém (ninguém sou eu). Dois copos de vinho hoje são de mais, ontem não foram nada e amanhã? Não sei. Continuo a beber tranquilamente os mesmos copos de vinho de sempre. Ao contrário do zero hidrográfico das cartas, o meu zero hidrográfico pessoal muda todos os dias.
«On n'écrit pas parce qu'on a quelque chose à dire
mais parce qu'on a envie de dire quelque chose.»
(E. M. Cioran)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.