"Are you talking to me? Are you talking to me?" Não sei a quem dirijo a pergunta. A minha esquizofrenia, tão apregoada (por mim) é virtual. Não oiço vozes, a menos que as crie eu.
Estou ao sol, na esplanada de um australiano (sei pela lista). O vinho é óptimo, a empregada bonita e o calor embala-me, pega-me ao colo, acaricia-me, envolve-me e pergunta-me quem sou. Deve ser a ele que respondo se é comigo que está a falar.
.........
Isto foi há pouco. Agora como na Mercearia da Amélia (ou coisa que o valha), uma garrafa de Baga do Luís Pato, presunto, chouriço e paio, uma empregada que é uma delícia, lá fora o calor e em breve a sesta.
Vou amanhã para Lisboa, directamente daqui. Quarenta e três quilómetros e uma pergunta: "Are you talking to me?"
É que se é a mim que estás a falar, antes dizeres de uma vez o que queres, quem quer que sejas.
Estou ao sol, na esplanada de um australiano (sei pela lista). O vinho é óptimo, a empregada bonita e o calor embala-me, pega-me ao colo, acaricia-me, envolve-me e pergunta-me quem sou. Deve ser a ele que respondo se é comigo que está a falar.
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Isto foi há pouco. Agora como na Mercearia da Amélia (ou coisa que o valha), uma garrafa de Baga do Luís Pato, presunto, chouriço e paio, uma empregada que é uma delícia, lá fora o calor e em breve a sesta.
Vou amanhã para Lisboa, directamente daqui. Quarenta e três quilómetros e uma pergunta: "Are you talking to me?"
É que se é a mim que estás a falar, antes dizeres de uma vez o que queres, quem quer que sejas.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.