Faço o trajecto de Évora para Mértola ao som da Segunda Sinfonia de Mahler, a Ressurreição. A coincidência é perfeita, adequada, ajustada. Quase seria tentado a acreditar na malta que nega a existência de coincidências. Quase. Continuo a acreditar nelas.
Passei horas em Évora a vasculhar no meu passado. Coisas que pensava perdidas para sempre, desde textos a fotografias passando por objectos completamente inúteis (nem todos. Encontrei um saca-rolhas tipo beto cuja proveniência esqueci por completo; já está no armário das bebidas de Mértola).
Uma das ressurreições. Houve outras, inomináveis. Foi a tal ponto que mal cheguei a casa pu-la outra vez: Mahler em excesso é uma contradição nos termos.
Já vida em excesso não é, mas isso fica para depois.
Passei horas em Évora a vasculhar no meu passado. Coisas que pensava perdidas para sempre, desde textos a fotografias passando por objectos completamente inúteis (nem todos. Encontrei um saca-rolhas tipo beto cuja proveniência esqueci por completo; já está no armário das bebidas de Mértola).
Uma das ressurreições. Houve outras, inomináveis. Foi a tal ponto que mal cheguei a casa pu-la outra vez: Mahler em excesso é uma contradição nos termos.
Já vida em excesso não é, mas isso fica para depois.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.