Uma vasta praia, um ventre, um olhar azul. Mergulho em ti, vejo-te perdida, mergulho de novo, afundo-me, perco-me, perdes-te de novo.
Reencontramo-nos à superficie. A praia é o tempo, as tuas coxas indicam o caminho, o teu cabelo loiro, selvagem e denso diz "vem por aqui".
Não vou. Não vou por caminho nenhum, aliás. Nem o dos teus olhos, nem o do teu cabelo nem - muito menos - o das tuas coxas abertas, esperando-me. Não entrarei em ti se tu não entrares primeiro em mim.
Entraste.
Reencontramo-nos à superficie. A praia é o tempo, as tuas coxas indicam o caminho, o teu cabelo loiro, selvagem e denso diz "vem por aqui".
Não vou. Não vou por caminho nenhum, aliás. Nem o dos teus olhos, nem o do teu cabelo nem - muito menos - o das tuas coxas abertas, esperando-me. Não entrarei em ti se tu não entrares primeiro em mim.
Entraste.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.