«Oh! Anda ver
uma bola de neve
a arder.»
Matsuo Bashò, Japão, in O Vinho e as Rosas, Antologia de poemas sobre a embriaguês, org. de Jorge Sousa Braga, ed. Assírio & Alvim, Lisboa 1995.
«Embora não tenham limites as minhas conquistas
Para mim há apenas uma cidade
E nessa cidade um palácio
E nesse palácio um quarto
E nesse quarto uma cama
E nessa cama uma mulher
Adormecida
A jóia mais valiosa
de toda a minha coroa.»
Anónimo, Índia, idem
«Embora tenha o Sol para me alumiar
e a Lua e as estrelas depois do Sol se pôr
sem a luz dos teus olhos negros
é sempre negra a noite em meu redor»
Bharthrarit, Índia, idem
«Ela:
O teu amor penetra o meu corpo
como o vinho a água
quando o vinho e a água se misturam»
Anónimo, Egipto, idem
uma bola de neve
a arder.»
Matsuo Bashò, Japão, in O Vinho e as Rosas, Antologia de poemas sobre a embriaguês, org. de Jorge Sousa Braga, ed. Assírio & Alvim, Lisboa 1995.
«Embora não tenham limites as minhas conquistas
Para mim há apenas uma cidade
E nessa cidade um palácio
E nesse palácio um quarto
E nesse quarto uma cama
E nessa cama uma mulher
Adormecida
A jóia mais valiosa
de toda a minha coroa.»
Anónimo, Índia, idem
«Embora tenha o Sol para me alumiar
e a Lua e as estrelas depois do Sol se pôr
sem a luz dos teus olhos negros
é sempre negra a noite em meu redor»
Bharthrarit, Índia, idem
«Ela:
O teu amor penetra o meu corpo
como o vinho a água
quando o vinho e a água se misturam»
Anónimo, Egipto, idem
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.