"Feelings, nothing more than feelings" dizem as pessoas que desprezam quem tenta analisar problemas baseando-se em dados quantitativos, em números, em estudos. (A cançoneta é um bocadinho a cair para o xaroposo, mas isso é outra história.)
Pergunto-me - e de caminho pergunto-lhes - se preferem viver num prédio calculado com fórmulas ou feito com sentimentos? E os automóveis, as estradas, os portos, os aviões, aeroportos? Também dispensam fórmulas, cálculos, números e fazem-se só com emoções?
A análise racional e o sentimento não se excluem. Devem, antes pelo contrário, coabitar, como tão bem demonstrou um compatriota nosso. Não se pode é misturar-se-lhes a utilidade.
Nunca ninguém conseguiu demonstrar a superioridade moral do sentimento sobre a razão, nem a desta sobre aquele. Desde que sejam usados sensatamente, claro.
Pergunto-me - e de caminho pergunto-lhes - se preferem viver num prédio calculado com fórmulas ou feito com sentimentos? E os automóveis, as estradas, os portos, os aviões, aeroportos? Também dispensam fórmulas, cálculos, números e fazem-se só com emoções?
A análise racional e o sentimento não se excluem. Devem, antes pelo contrário, coabitar, como tão bem demonstrou um compatriota nosso. Não se pode é misturar-se-lhes a utilidade.
Nunca ninguém conseguiu demonstrar a superioridade moral do sentimento sobre a razão, nem a desta sobre aquele. Desde que sejam usados sensatamente, claro.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.