O verbo «pôr» deixou pura e simplesmente de ser usado. Era um verbo tão bonito... Curto, com um chapelinho a protegê-lo da chuva e outras fechaduras, fácil de arrumar, rima com amor (que dispensa chapéus porque não se fecha, só se abre...)
Um dos meus livros favoritos da adolescência tardia e jovem idade adulta chamava-se (em português) A arte de viver para as novas gerações, ou coisa que o valha. Desafio meia dúzia de nós a escrever um mais adequado aos tempos que correm: A arte de falar para as novas gerações. Na volta, daqui a cinquenta anos acabam por nos agradecer, as gerações aqui postas sabe Deus como e que não tiveram a sorte de conhecer Raoul Vaneigem.
Um dos meus livros favoritos da adolescência tardia e jovem idade adulta chamava-se (em português) A arte de viver para as novas gerações, ou coisa que o valha. Desafio meia dúzia de nós a escrever um mais adequado aos tempos que correm: A arte de falar para as novas gerações. Na volta, daqui a cinquenta anos acabam por nos agradecer, as gerações aqui postas sabe Deus como e que não tiveram a sorte de conhecer Raoul Vaneigem.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.