Perco-me ainda hoje nas ruas de Palma como me perdi - tantas vezes! - no coração de tantas mulheres que julgava conhecer. Montado na minha Peugot mágica percorro-lhe as ruas e nelas me perco, ainda, como dantes montado em ilusões lhes percorria a pele. Palma tem o coração do Mediterrâneo e a superfície de uma nórdica: nunca se sabe o que aquela cabeleira loira esconde, se os olhos azuis prometem ou gozam.
Amo-te, Palma, porque em ti me perco, apesar de em ti me perder, ainda hoje.
Amo-te, Palma, porque em ti me perco, apesar de em ti me perder, ainda hoje.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.