Começar o dia a ler a poesia de Cláudia R. Sampaio é como começá-lo num combate de boxe com o Jack LaMotta ou com o Mohammed Ali.
O risco de se sair severamente abalado, sovado, soqueado até aos fundamentos é de cem por cento.
Sugiro a todos a leitura urgente de uma antologia há pouco publicada, chamada "Já não me deito em pose de morrer": as marcas que os murros daquela poesia deixa não se vêem e não doem da mesma forma do que os dos boxeurs.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.