O homem tem um rabo-de-cavalo, o que só por si é mau sinal. Acresce que o dito é particularmente ridículo, aposto no alto da cabeça, onde antigamente fazíamos as palmeirinhas nos cabelos da minha irmã J. Preparo-me para ficar ao lado dele no Aurélio e invoca a "distância social" (aspas porque não gosto de usar palavrões no DV). Tudo nele é ridículo, aliás, desde as sapatilhas aos óculos.
Eu não quero, não mereço e não aceito o mundo que esta gentalha se prepara para construir, por muito que os patetas, idiotas, parvalhões, palermas, mentecaptos, acéfalos, crédulos e acríticos o queiram, aceitem e mereçam.
Adenda: fica aqui explícita uma ordem aos meus filhos: no dia em que me virem de rabo-de-cavalo, Exit. Sem apelo nem agravo.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.