À ròla. Não do mar mas da esperança, vagas desencontradas, mar caótico. As vagas vêm de todos os lados, umas levantam-me, outras puxam-me para o fundo. E eu nado, à ròla da esperança, à rola da força que me dá saber que para o fundo não irei.
A menos que queira, claro.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.