Falemos então de fantasmas, já que os aprecias tanto. Sei do que falo: sou um parque nacional de fantasmas, uma reserva de caça, um armazém, um museu, uma fábrica deles. Conheço os que estão de passagem, os que já se foram embora ou estão por vir, os que morreram nas guerras, congelados nas trincheiras. Sei do que falo. Conheço-os eunucos, priápicos, obcecados sexuais, moribundos... Conheço-os.
Estão todos à tua espera. Basta bateres-me à porta.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.