Este vago e indefinido conjunto de coisas a que chamamos «coisas» acena-me contente e grato: avança na direcção que quer (e por coincidência é a que eu quero também, mas isso é outra história). Respondo-lhe com um gesto amplo, a dizer "força, pá, não esmoreças. Deixa as coisas seguir o seu ritmo, não as forces, não as empurres".
Balelas, claro. Deixadas a si próprias as «coisas» não se mexem. A entropia limita-se a degradá-las.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.