18.6.21

Prólogo ao texto de domingo no Luso Magyar News; ou: contra a sedentarização

Isto só se percebe bem na sua inteireza se se ler o texto do próximo domingo no Luso Magyar News (se este persistir na sua hospitalidade e tolerância a meu respeito, claro). Hoje vinha para casa, depois de acrescentar umas linhas, justamente, a esse texto (um elogio ao desenraizamento, para quem estiver interessado) e passei à frente do Jaume - ou bodega Can Rigo, se se preferir nomes localizáveis. Pensei que um chupito de hierbas secas não me faria mal - a tal anedota do russo - desmontei da burra e entrei. Pedi o chupito e o Jaume diz-me "Luís, tenho ali um rum especial, uma das garrafas que me veio do Atlântico [um dos bares célebres de Palma que a "luta contra o vírus" deitou abaixo]. Não queres antes um rum? Já só tenho uma dose". Que sim, claro. E vai de me servir um Zapata 23 anos, duplo.

Quando lhe pergunto "quanto é?" diz-me que não é nada, que sou convidado dele.

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