O optimismo do século dezanove perdeu-se nos gulags e nos Auschwitz do século vinte. Urge reencontrá-lo, fazer as pazes com a ciência, esquecer as Gretas e os milenarismos, reencontrar o prazer do risco, a excitação da descoberta, o prazer, o prazer simples de acreditar que amanhã será melhor do que hoje.
Tem sido, ao longo dos milénios e salvas algumas excepções. Não continuemos esta onde agora nos afundamos.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.