Tiraste-me as palavras todas da boca excepto uma, mulher, a do tracinho. Agora ando por aqui às aranhas, longe daquele te que se lhe segue como amor e vida se seguem, ou ontem e hoje. Uma vida sem palavras, sem te, sem nada senão o maldito hífen pendurado entre dois nadas.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.