A vontade de escrever impede-me de dormir e a vontade de dormir não me deixa escrever. No meio, feita fiel da balança, está a estúpida dor no olho esquerdo, que hoje estupidamente reacendi. É curioso: uma dor num olho incapacita o corpo todo, mais do que se fosse um braço ou numa perna. Tudo tem um fim e este calvário tê-lo-á também. Só espero que venha em breve - um corpo que se faz sentir não merece respeito e muito menos amor.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.