16.7.22

Viver à margem

De novo em Palma, de novo no meu P., de novo em casa. É uma cascata da qual é difícil de definir cada andar. 

O charter acabou bem, mas sem gorja. Não é inesperado. É só chato.

Amanhã vou a Soller buscar o chapéu que deixei em Sa Calobra. É bom começar o dia com um objectivo,  não é? Depois, tenho de comprar creme pós-queimadelas e sentar-me a não pensar. Talvez ir ver óculos de sol: os que comprei na Decathlon não valem mais do que aquilo que dei por eles: pouco.

Viver à margem será uma definição correcta para isto que vivo? Espero que sim. Se não for, não sei qual será.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.