Estas palavras que entram à sorrelfa e depois não saem... Que chatas são, peganhentas, piores do que as canções que fazem o mesmo, estas afinal têm a desculpa da música.
Agora foi serenidade. Entrou não sei por onde, por um texto que li, uma frincha na memória (aquela de que o Cohen fala, por onde entra a luz?) e ficou. Não quer sair. Já há pouco a utilizei, mas mesmo assim diz que não sai enquanto eu não confessar quanto a quero.
Ganhaste, serenidade: quero-te muito. Amo-te. Gostaria de te ter para sempre ao meu lado, na minha vida. Serenidade. Digo-te o nome com deleite e esperança, mistura tão rara em mim, como tão bem sabes.
Espero que chegues depressa à minha vida e deixes de me chagar o espírito.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.