23.12.22

McGiver e eu

Não me lembro de como começou este ano. Procuro no DV, mas no telefone é difícil e abandono. Estou mais interessado em como acaba e em como começa o próximo. A resposta é simples: mal. Mais complicado vai ser transformar este "mal" em qualquer coisa de aceitável. O desafio é interessante, obriga-me a transformar-me numa espécie de McGiver da mente, um McGiver manualmente desajeitado mas psicologicamente apto a enfrentar situações complexas e - sobretudo - a dar-lhes a volta, transformá-las, decompô-las numa sequência de status digeríveis, por assim dizer.

Claro que poderia argumentar: Estou farto de metamorfosear, decompor e reconstruir situações más e fazer delas um ersatz de felicidade. Não valeria a pena. Esta não será decerto a última. 

[Adenda: começou maravilhosamente em Ponta Delgada.]

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