"És um amor", dizem-me muitas vezes. "Mas..." continuam, geralmente, quando se trata de recusar uma solicitação ou sugestão minhas. "E tu és uma peste", quero, invariavelmente, responder; "mas amo-te/gosto de ti/tenho saudades tuas" (depende da interlocutora).
A verdade é que é mais fácil amar uma peste do que um amor. Mais fácil, mais estimulante, mais rewarding. Deve ser um mecanismo darwiniano, mais um.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.