Ontem num artigo do Público a Dra. Helena Roseta falava-nos das suas rebeldia, originalidade e independência e de como elas se manifestavam pelas roupas. A certa altura contou que, já Presidente da Câmara de Cascais, lhe tinham caído o Carmo e a Trindade (nas suas versões cascalenses, claro) em cima porque tinha ido para a Câmara vestida de bermudas.
Isto para justificar a sua oposição às normas de vestuário das funcionárias públicas da Loja do Cidadão de Faro. Enfim, foi o que numa primeira leitura me pareceu. Depois percebi que era o contrário: a Dra. Helena Roseta estava a explicar porque é que essas normas são necessárias - e deviam ser aplicadas a todos os sectores e escalões dos serviços públicos.
Isto para justificar a sua oposição às normas de vestuário das funcionárias públicas da Loja do Cidadão de Faro. Enfim, foi o que numa primeira leitura me pareceu. Depois percebi que era o contrário: a Dra. Helena Roseta estava a explicar porque é que essas normas são necessárias - e deviam ser aplicadas a todos os sectores e escalões dos serviços públicos.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.