Luís, não percebo que ignorem os efeitos milagrosos de um bom whisky na prevenção das indigestões. Por outro lado – nota vergonhosamente pessimista – uma garrafa de vinho por dia parece-me um pouco excessivo, atendendo a que os entendidos consideram ser esse o ponto de partida para a aquisição do vício do alcoolismo. Pessoalmente, recomendaria o limite diário de dois copos de um tinto escolhido às refeições, um «fundinho» do melhor malte para rematar o serão, e uma a duas imperiais sempre que a sede apertar. Tendo o cuidado de não estreitar os intervalos da mistura. ;-D
Tem razão, Luísa. Um bom malte é fundamental na prevenção de indigestões e outros males d'alma. Já quanto aos dois copos de vinho, acho pouco: voto por três, bem servidos, com amor e ternura.
Enfim, uma notícia que me alegra, e, sem dúvida, explica o vigor com que o coração que levo para todo o lado desempenha as mais variadas missões que lhe são solicitadas, com garbo e competência.
Luís, não percebo que ignorem os efeitos milagrosos de um bom whisky na prevenção das indigestões. Por outro lado – nota vergonhosamente pessimista – uma garrafa de vinho por dia parece-me um pouco excessivo, atendendo a que os entendidos consideram ser esse o ponto de partida para a aquisição do vício do alcoolismo. Pessoalmente, recomendaria o limite diário de dois copos de um tinto escolhido às refeições, um «fundinho» do melhor malte para rematar o serão, e uma a duas imperiais sempre que a sede apertar. Tendo o cuidado de não estreitar os intervalos da mistura. ;-D
ResponderEliminarTem razão, Luísa. Um bom malte é fundamental na prevenção de indigestões e outros males d'alma. Já quanto aos dois copos de vinho, acho pouco: voto por três, bem servidos, com amor e ternura.
ResponderEliminarEnfim, uma notícia que me alegra, e, sem dúvida, explica o vigor com que o coração que levo para todo o lado desempenha as mais variadas missões que lhe são solicitadas, com garbo e competência.