Resta um consolo: ver os Deux Pitons ao nascer do sol, ou Petit Tabac ao longe na bruma contra Carriacou; nadar em Palm Island; beber runs e fumar um charro com o Gentille na sua Happy Island; largar de St. Vincent e chegar a st. Lucia no mesmo rumo; ver as mudanças de cor da água, do azul turquesa ao azul marinho, em meia dúzia de metros; fazer uma manobra difícil no cais do gasóleo do Marin e ser felicitado pelo tipo da bomba, que já viu outras; ser reconhecido como amigo pelo rasta de Mayreau, ou pelo Lucifer em Bequia; ter conhecido o Amiel e com ele navegado num iate de 80 pés, ter conhecido o Ricardo, o Eric, a Eva, o Joel, o Bernie... - a lista é interminável, seja Deus louvado - é um privilégio.
Um privilégio do qual dou graças todos os dias, todo o dia.
E não há chatices com camarotes, motores, pilotos automáticos ou clientes imbecis, nem nada, nada, que me faça esquecer esta verdade simples, linear, fundamental: é um privilégio, uma sorte, uma bênção.
Um privilégio do qual dou graças todos os dias, todo o dia.
E não há chatices com camarotes, motores, pilotos automáticos ou clientes imbecis, nem nada, nada, que me faça esquecer esta verdade simples, linear, fundamental: é um privilégio, uma sorte, uma bênção.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.