18.6.13

Ruas, drogas

Percorro-te as ruas, Lisboa, como se fosse eu a droga e tu o corpo. Mas não és, não somos. És tu a droga, eu o corpo que dela se enche, a respira, se intoxica e nela se perde e se reencontra.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.