Um provérbio judeu diz que as boas ferramentas fazem o bom operário. Para A. quem não lhe pode ser útil - seja financeira, pessoal, afectiva ou psicologicamente - não conta como ferramenta. Não interessa. Desaparece.
Tem razão, claro: se não formos nós a fazer o nosso futuro quem o fará?
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.