26.8.14

Abstracções, marés

Não acredito no amor. Já me pregou demasiadas partidas. Acredito em amar e ser amado, no mar e no vento, na lua e na harmonia, na simetria das marés: enchem o que vazam, vazam o que enchem.

Se não hoje, daqui a duas semanas.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.