Fala-se muito na banalidade do mal e no mal da banalidade; menos na banalidade do bem e no bem da banalidade. Os quais todavia são pelo menos tão frequentes como os primeiros.
Cada vez gosto mais da banalidade e a ela aspiro como uma nuvem que se derreia em chuva. A vida um largo rio tranquilo entre duas margens banais, esmagadoras de tão banais.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.