O vento caiu; a música no Lagoonies oscila entre Johnny Cash e Elvis Presley (passando por Pink Floyd e Wish You Were Gere à guitarra acústica, soberbo); comi um hambúrguer com pão, batatas fritas e tudo; os chupitos (a empregada nova é espanhola) sucedem-se sem sobressaltos...
E assim por diante. Podia continuar a lista até o sol nascer. Não continuo: prefiro olhar para a noite a descrevê-la. Questão sem dúvida de gestão de recursos.
Escassos. Entre mim e a outra margem da laguna há dinghies, barcos (um deles é o S. M. É o mais bonito, coincidentemente), água na qual se reflectem as luzes do outro lado.
Atrás está a música, um bar lindo e as garrafas de rum. Podia alargar os conceitos de à frente e atrás, mas não me apetece.
Prefiro olhar para a noite e ouvi-la. O resto virá se tiver de vir.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.