A agonia tem várias formas, todas elas mortais. É uma bomba nuclear que espalha desolação e vazio onde chega. Tudo parecia estar a correr bem. Mas "tudo" é muitas coisas, muitas pessoas, muitas fragilidades. E tudo desaba devagar, muito devagar, leva um dia a desfazer-se, pedra a pedra, fio a fio, esperança a esperança.
Amanhã será outro dia. Outra esperança.
Minhas, só minhas: a culpa e a esperança. E a esta não chega a agonia.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.