A saga de (ou em) Cambrils acabou. Daqui a uma semana - se contarmos apenas os dias; atendendo às horas é menos - estarei em Lisboa. Vamos sem leme outra vez: a bomba só estará pronta dia 25 de Setembro, para grande espanto dos anglófonos a bordo. Como é possível uma empresa que fabrica bombas para barcos de recreio fechar em Agosto?
Há trinta anos te-me-ia espantado muito, também; há quinze menos; agora nada. O fabricante é italiano e a fábrica na Itália. Que a Itália morre em Agosto sei desde 1977. Mas sei igualmente desde antes disso que a manutenção de embarcações de recreio se faz no Inverno, não no Verão e com o barco cheio de convidados.
No P. OF L. partiu-se um hélice no caminho para baixo: defeito de fabrico. Isso sim, é azar. Acontece. O caso do A. não foi azar; foi a mistura fatal de negligência e incompetência.
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Daqui a uma semana estarei em Lisboa; depois duas de Algarve e a seguir ou nada ou a Grécia, se desta vez conseguir arranjar pessoas suficientes. Enfim, nada não é a palavra certa: é só a outra vida, finalmente.
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Deixo Cambrils a gostar mais do que quando aqui cheguei. É sempre assim com os lugares e as pessoas, não é?
Vamos a ver e é assim com tudo, sempre.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.