O dia começou bem: fui fazer aquilo que todos os cavalheiros fazem quando viajam - compras: artigos de higiene e roupa para um dia ou dois. Pelo menos os cavalheiros que gostam de viajar ligeiros, naturalmente. Eu gosto, mesmo sendo apenas parcialmente cavalheiro. (Claro que no regresso se vai um bocadinho mais pesado do que à vinda. Apesar disso esta estratégia tem duas vantagens: a) vai-se mais leve do que se se tivesse trazido roupa logo à partida - o fenómeno "talvez venha a precisar disto", que se repete demasiadas vezes, a maioria das quais inutilmente é bem conhecido; e b) o peso é só num dos trajectos e não nos dois).
Depois as coisas complicaram-se um bocadinho; descomplicaram-se; e até ver não há notícia de se voltarem a complicar, antes bem pelo contrário. Tudo indica que se vão descomplicar ainda mais.
Fiquei a conhecer várias lugares em Guimarães, todos eles aconselháveis - devo dizer que tenho uma guia que não sei se é mais bonita do que eficaz ou eficaz do que bonita, mas que é os dois é de certeza - e vou prolongar a minha estadia aqui até amanhã. O hostel F&B, Alojamento Local, sito no nº 98 da rua Dr. Avelino Germano (ao lado do Elvis Bar) é agradável, confortável, barato e tem o quarto aquecido decentemente. Não posso pedir muito mais.
A título de serviço público - de que o pobre Don Vivo é adepto - aqui fica o nome do restaurante onde fui jantar: Restaurante Neca Magalhães, rua da Arcela nº 2019 (o bacalhau espiritual estava uma delícia, o vinha da casa é excelente, o serviço tão bom como o vinho e os preços ainda melhores).
Ontem fui beber um Irish Coffee medíocre (não se pode fazer um bom Irish Coffee com chantilly, por mais voltas que se dêem) ao bar Cinecittá. Não o aconselho para a mencionada bebida mas aconselho-o para outras, que não exijam devoção e espírito de sacrifício. Fica na Praça de S. Tiago nº 26.
Guimarães é o berço de Portugal e se não é é como se fosse: uma cidade em que as qualidades e defeitos do país se manifestam abertamente, sem falsos pudores nem complexos.
Depois as coisas complicaram-se um bocadinho; descomplicaram-se; e até ver não há notícia de se voltarem a complicar, antes bem pelo contrário. Tudo indica que se vão descomplicar ainda mais.
Fiquei a conhecer várias lugares em Guimarães, todos eles aconselháveis - devo dizer que tenho uma guia que não sei se é mais bonita do que eficaz ou eficaz do que bonita, mas que é os dois é de certeza - e vou prolongar a minha estadia aqui até amanhã. O hostel F&B, Alojamento Local, sito no nº 98 da rua Dr. Avelino Germano (ao lado do Elvis Bar) é agradável, confortável, barato e tem o quarto aquecido decentemente. Não posso pedir muito mais.
A título de serviço público - de que o pobre Don Vivo é adepto - aqui fica o nome do restaurante onde fui jantar: Restaurante Neca Magalhães, rua da Arcela nº 2019 (o bacalhau espiritual estava uma delícia, o vinha da casa é excelente, o serviço tão bom como o vinho e os preços ainda melhores).
Ontem fui beber um Irish Coffee medíocre (não se pode fazer um bom Irish Coffee com chantilly, por mais voltas que se dêem) ao bar Cinecittá. Não o aconselho para a mencionada bebida mas aconselho-o para outras, que não exijam devoção e espírito de sacrifício. Fica na Praça de S. Tiago nº 26.
Guimarães é o berço de Portugal e se não é é como se fosse: uma cidade em que as qualidades e defeitos do país se manifestam abertamente, sem falsos pudores nem complexos.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.