As pessoas que passem em Évora à frente do Art Café, sito nas instalações do Inatel daquela cidade devem ter cuidado com um risco à navegação.
À frente da porta desenvolve-se uma poderosíssima corrente aspirante que nos leva para dentro do café e nos impede de sair. É uma espécie de buraco negro que em vez de usar a gravidade para atrair passantes incautos usa a beleza do pátio, a qualidade da música - qualidade em dois sentidos: a da selecção musical e a da reprodução - a simpatia do serviço e (diz-me quem sabe) a qualidade das saladas ao meio dia.
Passando em frente da porta ninguém no seu perfeito juízo consegue resistir a entrar; uma vez lá dentro só um louco sai sem para isso ter uma razão de vida ou de morte.
À frente da porta desenvolve-se uma poderosíssima corrente aspirante que nos leva para dentro do café e nos impede de sair. É uma espécie de buraco negro que em vez de usar a gravidade para atrair passantes incautos usa a beleza do pátio, a qualidade da música - qualidade em dois sentidos: a da selecção musical e a da reprodução - a simpatia do serviço e (diz-me quem sabe) a qualidade das saladas ao meio dia.
Passando em frente da porta ninguém no seu perfeito juízo consegue resistir a entrar; uma vez lá dentro só um louco sai sem para isso ter uma razão de vida ou de morte.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.