A Livresse é uma mistura de café e livraria que me atraiu pela localização, pela decoração (tradicional-simples-chic. O Marchand au goût du jour) e sobretudo - acima de tudo - pelo nome. Livresse é um jogo de palavras genial num país em que eles (os jogos de palavras. Geniais ainda mais) são raros.
É também um ponto de encontro e de militância sáfica, se bem isso se note pouco na frequência - nota-se na escolha dos livros e hoje na senhora que me serviu os demi-pastis. Tive que olhar duas vezes para perceber que era uma mulher.
É o equivalente feminino de uma tantouze e igualmente feio.
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Fui à Payot. Quatro andares de livros. Têm tudo, incluindo Hildegarde e Teresa d'Ávila. O que não têm demora entre um dia e uma semana a chegar.
Se alguém me arranjar um emprego numa livraria eu prometo que não passo os dias a ler.
É também um ponto de encontro e de militância sáfica, se bem isso se note pouco na frequência - nota-se na escolha dos livros e hoje na senhora que me serviu os demi-pastis. Tive que olhar duas vezes para perceber que era uma mulher.
É o equivalente feminino de uma tantouze e igualmente feio.
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Fui à Payot. Quatro andares de livros. Têm tudo, incluindo Hildegarde e Teresa d'Ávila. O que não têm demora entre um dia e uma semana a chegar.
Se alguém me arranjar um emprego numa livraria eu prometo que não passo os dias a ler.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.