Não é que esteja a queixar-me. Não estou, juro. Mas ficaria muito mais descansado se me garantissem que não há vida depois da morte ou que, quando for desta para melhor vou mesmo para melhor e não reencarnar num diplomata, presidente de banco ou jogador de hóquei em patins.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.