Há dias em que quero escrever-lhe; quase todos. Outros quero fodê-la cegamente, como se não soubesse falar, ouvir ou escrever; são quase todos, também. Estranhamente não coincidem com os outros, aqueles em que quero escrever-lhe como se não tivesse pele, mãos, pila ou sentidos e aqueles em que não sei sequer o alfabeto.
Há circunvalações no tempo difíceis de perceber, apesar de as vivermos todos os dias.
Há circunvalações no tempo difíceis de perceber, apesar de as vivermos todos os dias.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.