O grande problema da poesia portuguesa da actualidade só não é o maior porque me parece ser o único: nós temos dois poetas excepcionais e uma multidão doutros, que oscilam entre a mediania, a mediocridade e o zero absoluto.
Os dois são Cláudia R. Sampaio e Miguel Martins.
PS - "Poetas de casa de banho que se queixam com grafitti" é um manifesto exagero (o António Cabrita também faz parte dos dois melhores poetas portugueses, por exemplo) mas esta descrição de Ferlinghetti é bastante boa.
Os dois são Cláudia R. Sampaio e Miguel Martins.
PS - "Poetas de casa de banho que se queixam com grafitti" é um manifesto exagero (o António Cabrita também faz parte dos dois melhores poetas portugueses, por exemplo) mas esta descrição de Ferlinghetti é bastante boa.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.