"Ne soit pas béguine", dizia-lhes em voz doce mas audível, clara, bem articulada. "Laisse-toi faire, gentimment, laisse-moi t'ammener là où je te veux et toi aussi. Ne soit pas béguine, va", acrescentava para dentro, numa voz que só o seu desejo ouvia.
Às vezes, o delas também.
Às vezes, o delas também.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.