O ponto de partida era explorar a ligação íntima entre o infinito e o eterno. Dizer-te que és aquele exacto ponto em que o plano do infinito corta o plano do eterno. Perpendicularmente, claro. Não há oblíquas, não há curvas, dois planos que se cortam perpendicularmente definem duas rectas e o encontro dessas rectas define um ponto e esse ponto és tu, infinita, eterna.
(Enfim, podes perguntar-me de onde vem a segunda recta: sou eu.)
(Enfim, podes perguntar-me de onde vem a segunda recta: sou eu.)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.