De repente são oito e meia da noite, está escuro lá fora e apercebes-te de que tudo acabou: o Verão, o nosso
amor, os planos que fizéramos para o inverno, as carícias de uma – e numa –
noite quente.
O vento é frio, cortante, estimulante e finalmente puseste uma pedra nesse passado.
[Adenda, 14-10-2020: Tantos passados, tantas pedras. Podias fazer um muro à volta da tua vida, com elas.]
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[1] (Manuel
Gusmão).
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.