De monstros, eu sei. Estou rodeado deles, sou pasto deles, sou o alvo da sua desmedida fome, imparável bulimia. Monstros, à noite, debaixo e em cima da cama; de dia, atrás da porta, prontos a saltar ao mais pequeno sinal de fraqueza. Monstros: tomei-lhes o gosto e nunca mais me largaram, até hoje.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.