A fé é uma droga, como a esperança ou a heroína. Infelizmente, não há metadona que a substitua. Quem a tem está condenado a afundar-se nela sem uma bóia de salvação. Felizmente, a fé fornece o seu próprio schnorkel: os crentes respiram o ar que exalam. É um circuito fechado: aquilo em que acredito existe porque eu quero que exista, eu existo porque aquilo em que acredito existe.
Que inveja.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.