28.9.23

Diário de Bordos - Genebra, Suiça, 28-09-2023

Chegada a Genebra. O avião aterra às oito menos cinco da manhã, o autocarro sai do aeroporto às oito e oito e às nove e um estou em casa (da S., que é onde costumo ficar quando aqui venho). Tudo isto sem um solavanco, um buraco nas ruas - com excepção das obras, que nesta cidade são permanentes mas estão sinalizadas e delimitadas - um grito ou uma buzinadela. O espeanto mantém-se: como é que uma cidade tão lisa pode provocar tantos turbilhões? 

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A festa vai ser no sábado, o dia certo, em casa da L. Sessenta e seis anos. Para além da ideia de que falta ali um seis - e de que posso pagar meia tarifa nos autocarros - ainda não digeri bem esta coisa. Já nem penso nos sessenta: penso é nos setenta, que estão ali ao virar da esquina. Ainda não comprei um retrovisor. Não tarda vou precisar de um, suponho.

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(Cont.)

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.