Turbilhão emocional de origens várias, com raízes que se espalham em todas as direcções, da mais ridícula à mais pungente. Curiosamente, têm todas a mesma força e à medida que as vagas emocionais se vão esbatendo - pensem numa pedra que se atira ao lago: as vagas vão ficando cada vez mais pequenas, mais longíquas. Mas sempre concêntricas. Agora pensem em demasiadas pedras e poucos lagos. Só um, na verdade. Demasiados penicos para tão pouco xixi. Hoje comprei uma garrafa de vermute na Antónia (Es 20 de Bonaire, se por acaso). Estou a encher o frigorífico de boas relações qualidade-preço, já que as outras escasseiam.
Se um dia mudasse o nome do P., chamar-lhe-ia Pandemónio. Aqui em Palma, com um barco de menos de cinquenta metros, se precisarem de alguém para fazer um trabalho e vos disserem «fulano é o melhor ---- (substituir pelo nome do mester) de Mallorca» das duas uma: preparem-se para um rotundo «não» ou preparem-se para uma longa espera. Não há meio termo.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.