31.7.25

Acordar é bom

Acordo aos bocadinhos, um despertar dentro de outro como as bonecas russas. Também durmo assim, de resto, mas os intervalos são mais longos. Hoje, num desses acordares, fui presenteado com um piema muito bonito de uma jovem piegisa açoreana. Falava de mar e da ausência, do desejo e do amor. É um poema bonito e verdadeiro, como o mar, que não supirta mentiras.  O mar não se mente, é-se logo apanhado. Aquele poema captou esta característica do mar: não mente.

Obrigado, Madalena. 

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.