Ao contrário do que muitas vezes se pensa, as estrelas não são todas iguais. São diferentes, únicas. Já neste blog falei, uma vez e de modo indirecto, se bem me lembro, de Canopus (aqui, para responder a um pedido exógeno, alienígeno, exotérico e respeitável), que tem oscilações de cor de fazer empalidecer um artista da música rock sob influência de LSD.
Antigamente, quando navegava com sextante, gostava muito de Sirius, porque é a mais brilhante do céu e mais fácil de apanhar. E de Betelgeuse por causa do nome, que nunca soube o que queria dizer (até hoje, obrigado Wikipedia). Do lado oposto a Sirius (se tomarmos Orion como eixo) havia Aldebaran, que também era fácil de identificar, e estava sempre lá.
Aconselho uma pequena visita a Canopus, pelas cores; a Sirius, pela simpatia; a Aldebaran, pela constância.
E claro, a Pollux e Castor, os dois Gémeos. Mas esses ficam para depois.
Antigamente, quando navegava com sextante, gostava muito de Sirius, porque é a mais brilhante do céu e mais fácil de apanhar. E de Betelgeuse por causa do nome, que nunca soube o que queria dizer (até hoje, obrigado Wikipedia). Do lado oposto a Sirius (se tomarmos Orion como eixo) havia Aldebaran, que também era fácil de identificar, e estava sempre lá.
Aconselho uma pequena visita a Canopus, pelas cores; a Sirius, pela simpatia; a Aldebaran, pela constância.
E claro, a Pollux e Castor, os dois Gémeos. Mas esses ficam para depois.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.