2.1.09

Balança

Comprei uma balança na Loja do Gato Preto. Passa a vida a dizer-me que ganhei peso. Suspeito que se quero uma que me diga o contrário terei que gastar muito mais do que os nove euros e noventa cêntimos que esta custou. Alguém sabe a partir de que preço é que as balanças dizem aquilo que nós queremos que elas digam?

11 comentários:

  1. Hum... não será melhor não ter balança e acreditar piamente que temos o mesmo peso que tínhamos há vinte anos atrás?!?
    <:o)

    (um bom ano, Luís)

    ResponderEliminar
  2. não está a fazer bem!
    eu explico:
    1º deite-se de costas no chão da casa de banho
    2º coloque as pernas para cima em angulo recto
    3º coloque a balança em cima dos pés

    agora compare a diferença de pesos....

    ;O)

    ResponderEliminar
  3. Anónimo14:44

    Não será melhor fazer dieta e inscrever-se num ginásio para fazer exercício de forma séria?

    ResponderEliminar
  4. Obrigado, Fugidia. Anche per lei, signora.

    Gato Aurélio, a sua proposta é de longe a mais original. Receio apenas que levantar as duas pernas seja um exercício demasiado violento ;-)

    Anónimo - dieta ainda vá que não vá; mas entrar num ginásio, nem morto. Com duas pernas e as centenas de andares e de subidas e descidas que Lisboa tem, acho um ginásio a prática mais redundante, inútil e irracional dos dias que correm (se me é permitido usar este chavão...)

    ResponderEliminar
  5. Luís, deite fora a balança – já! - e confie nas naturais exigências do seu corpo. Da satisfação delas depende, afinal, a espontânea alegria do seu espírito. :-)

    ResponderEliminar
  6. Vou deitar fora a balança, Luísa; ou melhor: vou trocá-la por um leitor de DVD (vou precisar de certos dotes de persuasão, eu sei, e de negociação).

    Depois vou comprar os DVD todos de Buñuel que encontrar, visioná-los cuidadosamente (como dizíamos nos meus tempos de escola de Cinema) e confirmar se a associação que faço entre ele e a Luísa - difusa até agora; clara, dura e irrefutável como um diamante a partir de hoje - é correcta ou não. Assim os DVD estejam editados.

    (PS - este comentário podia ter sido publicado em retorno de qq dos seus comentários de hoje, aqui e no Nocturno).

    PS2 - já agora, aproveito para lhe perguntar como faz para publicar fotografias tão grandes directamente no Nocturno.

    ResponderEliminar
  7. PPS - Já vi que estão.

    ResponderEliminar
  8. Luís:
    1) A associação clara, dura e irrefutável com Buñuel requer uma dura e irrefutável clarificação. ;-)
    2) Quanto às fotografias grandes, que ainda estou a testar no blogue (em termos estéticos) o processo é o seguinte: inscrevi-me no Photobucket (http://photobucket.com/) – é gratuito – e faço para lá o «upload» das fotografias. Depois, copio o «HTML code» para o blogue, para «Criar mensagem - Editar Html», e pronto. Antes de fazer o «upload» para o Photobucket, tem de se escolher em «options» o tamanho de fotografia que se pretende. Eu escolhi o 640 x 480. Se tiver alguma dificuldade, diga, Luís. Eles introduziram agora um «new uploader» que ainda não experimentei. Uso geralmente o «old».
    Boa sorte!

    ResponderEliminar
  9. 2) Obrigado. Vou experimentar e depois lhe direi;
    1) O Buñuel era um estilista, um fino e penetrante psicólogo, um esteta possuidor de um bom gosto exquis (leia um dia se encontrar a descrição que ele faz de um bar ideal, que já mencionei uma vez ou duas no DV, parcialmente). Para além de filmar, escrevia como um deus e tinha uma cultura enorme (estudou num colégio de jesuítas, confirma-me agora o Google, abençoado seja).

    Não estava a pensar noutra coisa, pois não? Eu não.

    ResponderEliminar
  10. Com Buñuel, Luís, é possível pensar em tudo. Mas «safou-se» muito bem e só tenho a agradecer-lhe a associação… tão lisonjeira nos precisos termos em que (branda e refutavelmente) a clarifica! ;-D

    ResponderEliminar

Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.