Alguns portos não são seguros, por qualquer razão: estão abertos a um determinado vento, ou têm problemas de marés, seja o que fôr. Nesses portos, não podemos deixar uma embarcação sozinha: temos que ficar a bordo, olhar por ela, protegê-la, guardá-la. Esses portos são os mais interessantes, os mais belos, os mais estimulantes.
Analogias, anyone?
Analogias, anyone?
Analogias, Luís? Talvez... a minha rua. Também tenho de guardar o carro na garagem, senão, no dia seguinte, tenho-o todo riscado. ;-))))
ResponderEliminarGanhou, Luísa. Não era bem esse tipo de analogias que tinha em mente quando escrevi o post, mas tenho que reconhecer que é uma das possíveis. ;-)
ResponderEliminarAnalogias, Luís? Talvez... um cozinhado. Há que tomar bem conta do lume, dos temperos e das dosagens num cozinhado complicado, mas quase sempre vale a pena não escolher o mais fácil.
ResponderEliminar(parece-me que também não era exactamente este o tipo de analogia que tinha em mente, pois não?) ;)))
Deixar lindas princesas sozinhas a brincar na rua não é seguro: temos que ficar a olhar por elas, a protegê-las, guardá-las...
ResponderEliminarE esses momentos são, ao mesmo tempo, mágicos, dos mais belos que podemos ter; haverá sensação melhor do que observar princesas a borboletar?!
:-)