Não há vento. Há muito que não havia um dia assim, "tão sem vento". O Marin parece diferente; parece, sei lá, um beco sem saída. O vento traz com ele uma capacidade onírica, uma quarta dimensão? Nada disso. O vento limita-se a tornar habitável o que sem ele não passa de um buraco. Seja o Marin, Genève ou o que for.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.